sexta-feira, 27 de julho de 2018

Como a riqueza é criada - e por que ganhar bilhões no livre mercado não empobrece ninguém

Como a riqueza é criada - e por que ganhar bilhões no livre mercado não empobrece ninguém

Por que o intervencionismo estatal é inerentemente imoral

Por que o intervencionismo estatal é inerentemente imoral

O estado contra o povo na era digital

O estado contra o povo na era digital: O FBI e o Departamento de Justiça, agindo de maneira completamente autônoma, fecharam o site MegaUpload.com, o maior dos sites de compartilhamento de arquivos da internet, e prenderam seus principais responsáveis. O site foi confiscado pelo governo americano e sua homepage foi convertida em um alerta antipirataria criado pelo FBI. Seu fundador, um empreendedor chamado Kim Dotcom (sim, ele legalmente alterou seu nome), foi preso na Nova Zelândia após suas propriedades terem sido atacadas e seus ativos, confiscados. O FBI ainda está à procura de três outras pessoas também responsáveis pelo site. Para todas elas foi emitido um mandado de extradição e uma condenação de 20 anos de prisão. E qual foi o grave crime cometido por essas pessoas? O site MegaUpload foi acusado de incitar a violação de direitos autorais -- isto é, permitir a criação de cópias de ideias que foram expressadas na mídia. Nenhuma violência, nenhuma fraude, nenhuma iniciação de força, nenhuma vítima (mas vários magnatas corporativos alegando, sem nenhuma prova, que seus lucros estão menores em decorrência desta prática de compartilhamento de arquivos). O MegaUpload possuía milhões de usuários plenamente satisfeitos. Ele era o 71º mais popular website do mundo. Apenas 2% de seu tráfego era oriundo de motores de busca, o que significa que ...

domingo, 22 de julho de 2018

Os cinco pilares da liberdade econômica

Os cinco pilares da liberdade econômica: Alguns defensores da liberdade de mercado acreditam que o termo capitalismo deveria ser descartado permanentemente porque gera confusão. As pessoas podem pensar que você preconiza o uso do estado para defender o capital contra o trabalho, o uso de políticas públicas para defender importantes empresários contra os consumidores ou a imposição de prioridades políticas que favoreçam os negócios à custa do trabalho. Se um termo explica uma ideia com grande acurácia, ótimo. Mas se ele causa confusão, então tem de ser alterado. A linguagem é algo que está em constante evolução. Nenhum arranjo específico de letras pode embutir em si um significado imutável. E o que está em jogo neste debate sobre a liberdade de mercado (ou o capitalismo ou o laissez-faire ou o livre mercado) é um conteúdo de profunda importância. É com o conteúdo, e não com as palavras, que devemos nos importar. Não é exagero algum dizer que o futuro da civilização, o qual está cada vez mais periclitante, depende disso. A seguir, cinco elementos essenciais a esta ideia de liberdade de mercado, ou seja lá como você queira chamar este arranjo. Trata-se de meu breve resumo sobre a visão liberal clássica a respeito da sociedade livre e de seu funcionamento, visão esta que não se resume apenas à economia, mas sim a tudo de que depende%...

terça-feira, 17 de julho de 2018

domingo, 15 de julho de 2018

Entendendo a genial constatação de Hayek em São Paulo

Entendendo a genial constatação de Hayek em São Paulo: O Brasil possui um estado socialista, mas, assim como todos os atuais estados socialistas, o governo brasileiro pode apenas fingir que está fazendo o que alega estar fazendo. Em vez de inspirar coisas novas e permitir a criação de mais coisas maravilhosas, o estado apenas se intromete e fica no meio do caminho, impedindo ou dificultando empreendimentos por meio de suas intrusivas regulamentações e sua espoliativa tributação. Como todos os estados, o governo brasileiro é apenas um sumidouro de produtividade e de riqueza da sociedade. Sua contribuição para a geração de riqueza é nula, para não dizer negativa. De alguma maneira, tudo isto se tornou translúcido para mim, como nunca antes, no momento em que tive esta visão de São Paulo do alto do Skye Bar. É o supra-sumo da arrogância que um grupo de burocratas queira se pretender capaz de controlar um lugar como este. Os mercados negro e cinza prosperam à luz do dia. Bens cuja venda não é autorizada pelo governo são transacionados abertamente, definindo sua própria vida. A espontaneidade prevalece. Toda a cidade é gloriosamente rebelde aos ditames do estado, e é exatamente isto o que a torna tão sensacional.

Condenar o lucro é defender o retrocesso da humanidade

Condenar o lucro é defender o retrocesso da humanidade: As políticas de todos os governos da atualidade que não adotaram o socialismo completo recorrem a três esquemas conjuntos. Os governos confiscam, por meio de várias medidas de controle de preços e de regulamentações, uma fatia dos lucros potenciais, supostamente para beneficiar os consumidores. Eles defendem os esforços dos sindicatos em arrancar, sob o princípio da capacidade de pagamento e da determinação dos salários, uma fatia cada vez maior dos lucros dos empreendedores. E por último mas não menos importante, eles estão decididos a confiscar, por meio de um imposto de renda progressivo, de impostos sobre a receita total e de contribuições sobre o lucro, uma fatia cada vez maior dos lucros para destiná-los ao financiamento da burocracia estatal. É facilmente comprovável que, caso estas políticas continuem se intensificando, elas lograrão, em última instância, abolir completamente os lucros empreendedoriais. Ou elas são interrompidas e arrefecidas, ou não mais haverá uma economia capitalista no futuro. O capitalismo não pode sobreviver à abolição dos lucros. É o sistema de lucros e prejuízos o que força os capitalistas a empregarem seu capital da melhor maneira possível com intuito de satisfazer os consumidores. São os lucros obtidos por meio da decisão voluntária de consumidores em adquirir determinados bens e servi�%...

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Mundo Das Marcas: MOZART CHOCOLATE LIQUEUR

Mundo Das Marcas: MOZART CHOCOLATE LIQUEUR: A marca carrega o homônimo nome de um dos maiores compositores de música clássica da história. Uma garrafa bojuda e escura com design in...

Comentários sobre o 'absolutismo' da propriedade

Comentários sobre o 'absolutismo' da propriedade: Imagine a seguinte situação: você está jogado em alto mar, rodeado de tubarões famintos, e avista um bote com um menino de uns 14, 15 anos de idade. Porém o bote não aguenta você e o menino, de forma que, para se salvar, você terá que jogar o menino para os tubarões. Mas, como foi dito, o bote é do menino, e não seu. Você iniciaria agressão contra o menino? Roubaria o bote para salvar sua vida? Imagine outra situação: um monstro devorador de planetas ameaça acabar com a vida na terra (devorando o planeta) a menos que um indivíduo por dia seja sacrificado em sua homenagem. Você apoiaria e até lutaria pelo sacrifício de algum desconhecido de Burkina Faso para salvar a terra? Esses são alguns exemplos dados por pessoas que contestam a validade da chamada ética absoluta dos direitos de propriedade. Essas pessoas basicamente confundem uma moral individual baseada em valorações individuais com o que é certo e o porquê disso ser certo. Peguemos o primeiro caso do bote. O fato de você morrer se não matar o outro inocente não torna matar o outro inocente correto só porque é você quem morrerá. Não há dúvida que sua vida vale mais para você do que a vida de um menino de 15 anos que você nunca viu na vida, mas isso não lhe dá o direito...

Uma nova defesa da sustentabilidade

Uma nova defesa da sustentabilidade: O melhor exemplo histórico que comprova este fenômeno de regulação natural dos recursos naturais por meio da oferta e demanda foi o da previsão do esgotamento do carvão -- então principal recurso natural para produção de energia -- no início do século XX. Especialistas da época, como o célebre economista William Jevons, acreditavam seriamente -- assim como hoje -- que a humanidade entraria em crise porque nossos recursos (no caso, o carvão) iriam acabar. Isso não aconteceu, e não foi porque as campanhas foram eficazes e cada um fez a sua parte altruisticamente economizando carvão para as gerações futuras, mas sim porque o carvão simplesmente se tornou mais caro à medida que sua quantia foi diminuindo, fazendo com que houvesse, egoisticamente, uma economia. Isso pressionou o mercado de energia elétrica a ser mais eficiente no uso do carvão e a encontrar outras fontes (como o petróleo) ou a pesquisar energias alternativas. O mesmo efeito já está acontecendo hoje: o que mais pressiona a busca por novas fontes de energia não são campanhas de ONGs, subsídios governamentais ou a conscientização moral da população, mas sim as incontornáveis leis econômicas. O petróleo simplesmente se tornou muito mais caro, pressionando o mercado mais uma vez. Não se trata de um processo forçado e consciente, como grande parte do%2...

“Estamos destruindo a terra e o governo tem de fazer algo!” - ou será o contrário?

“Estamos destruindo a terra e o governo tem de fazer algo!” - ou será o contrário?: Somente quando algo é propriedade privada é que haverá custos inerentes ao seu uso, de modo que sua exploração será racional. Por exemplo, pense na diferença entre o que acontece quando uma madeireira é dona de sua própria terra vis-à-vis quando ela faz uma locação de curto prazo para explorar uma terra cujo dono é o estado. Quando uma empresa é dona de sua própria terra, ela possui vários incentivos para cuidar muito bem daquela terra. Sua preocupação é com a produtividade de longo prazo. Assim, ela vai ceifar apenas um número limitado de árvores, pois não apenas terá de replantar todas as que ceifou, como também terá de deixar um número suficiente para a colheita do próximo ano. E ela terá esse incentivo para conservar a natureza justamente porque está pensando no lucro. Observe que, quanto maior for preço da madeira -- isto é, quanto mais escassas forem as árvores --, maior será o incentivo para a preservação e o replantio. Já quando a madeireira possui um arrendamento de curto prazo, seu incentivo é ceifar o máximo de árvores o mais rápido possível antes que o período de locação expire.

Por que é impossível o governo ser gerenciado “como se fosse uma empresa”

Por que é impossível o governo ser gerenciado “como se fosse uma empresa”

terça-feira, 10 de julho de 2018

A importância das instituições para o progresso econômico

A importância das instituições para o progresso econômico: O homem vive em um mundo repleto de incertezas e imprevisibilidades, realidade essa que, por si só, impossibilita toda e qualquer aplicação daqueles modelos matemáticos estáticos e deterministas que dominam a esmagadora maioria dos manuais de economia. O método científico funciona maravilhosamente bem para permitir ao homem dominar as leis do mundo da física, mas possui severas limitações e falhas inerentes quando aplicado indiscriminadamente à condição humana e ao comportamento humano. O homem possui qualidades exclusivas que são singularmente distintas das características inerentes aos objetos de estudo da física e da química: criatividade e objetividade. O homem raciocina, imagina e planeja. Isso introduz um elemento de imprevisibilidade que não está presente no estudo da natureza inanimada. A ação humana simplesmente não está propensa a probabilidades estatísticas estáveis. Adaptando alguns temas oriundos da psicologia cognitiva, Douglass North argumenta que o homem está mais para um descobridor racional de padrões do que para um solucionador lógico de problemas.

A injustiça da justiça social

A injustiça da justiça social: Dado que o programa da justiça social inevitavelmente envolve a exigência do fornecimento de bens pelo governo, tudo pago por meio dos esforços de terceiros, o termo na verdade se refere à intenção de se utilizar a força para se realizar os próprios desejos. O termo não é utilizado para enfatizar que as pessoas devem ganhar merecidamente os bens desejados, por meio da ação e do pensamento racional, da produção e das trocas voluntárias, mas sim para enfatizar que se pode confiscar violentamente os bens daqueles que podem ofertá-los. Trata-se de uma noção irremediavelmente espúria a respeito do que são direitos. Um direito genuíno é uma prerrogativa moral oriunda da aplicação de uma filosofia moral à natureza do homem. O termo é um termo filosófico que indica um princípio moral genuíno, um princípio que deve ser deduzido objetivamente de um exame da natureza da moralidade e da natureza do homem. Direitos não são meras construções subjetivas, como são frequentemente tratados. Ao contrário, direitos são princípios objetivos validados por uma filosofia moral (em particular, por uma filosofia política, que é o sub-ramo de uma filosofia moral que lida com a moralidade do uso da força). Um indivíduo possui o direito a algum bem específico -- em oposição a um mero desejo por esse bem -- apen...

O capitalismo de estado tem de ser diariamente combatido

O capitalismo de estado tem de ser diariamente combatido: Quanto maior e mais poderoso um governo, quanto mais leis e regulamentações ele cria, mais os empresários poderosos e com boas conexões políticas irão se aglomerar em torno dele para obter privilégios. Quanto maior e mais poderoso um governo, quanto mais leis e regulamentações ele cria, mais brechas ele abre para que empresários poderosos se beneficiem à custa dos concorrentes e da população como um todo. Tais empresários irão, por meio de favores pessoais ou de propinas, burlar estas leis e regulamentações (com o aval de políticos) ao mesmo tempo em que defenderão a imposição destas leis e regulamentações sobre seus concorrentes. Isso, obviamente, não é capitalismo genuíno, mas sim uma variação do mercantilismo. Trata-se de um capitalismo mercantilista, um capitalismo de compadrio, um capitalismo regulado em prol dos regulados e dos reguladores, e contra os consumidores.

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

28 ilustrações irônicas do mundo moderno

28 ilustrações irônicas do mundo moderno: Davide Bonazzi é um artista que cria ilustrações do mundo moderno com muita ironia. Cada uma de suas artes retrata um pouco de como o mundo atual está.

Estudo revela que bactérias podem se dividir e conquistar

Estudo revela que bactérias podem se dividir e conquistar: Um novo estudo do Imperial College London e a Universidade de Oxford revela que as bactérias podem se dividir e conquistar.

Impostos, moralidade e ética

Impostos, moralidade e ética: Todas as atuais discussões sobre reforma tributária são apenas discussões sobre como aumentar a pilhagem dos cidadãos. Para tal, discute-se se o imposto sobre a herança deve ser introduzido ou repelido, se a renda deve ser tributada progressivamente ou proporcionalmente, se os ganhos de capital devem ser tributados como renda ou não, se os impostos indiretos -- como o imposto sobre valor agregado -- devem ou não ser substituídos por impostos diretos e se as alíquotas desses impostos devem ser elevadas ou reduzidas. Eles nunca discutem sobre a justiça de tais atos. Eles não estão motivados por nenhuma oposição a impostos baseada em princípios, mas sim pelo desejo de tornar a tributação mais eficiente, isto é, de maximizar as receitas tributárias. Toda reforma tributária que não seja, no mínimo, neutra em termos de receita é considerada um fracasso. Apenas reformas que aumentam as receitas são consideradas um sucesso. Todo imposto representa efetivamente uma redistribuição de riqueza e renda. Riqueza e renda são forçosamente tomadas de seus proprietários e de seus produtores e transferidas para pessoas que não são proprietárias dessa riqueza e que não produziram essa renda. A acumulação futura de riqueza e a produção de renda serão, desta forma, desestimuladas, e o confisco e consumo da riqueza existente serão es...

Mudança climática e a escolha pela vida

Mudança climática e a escolha pela vida: A recente disciplina de climatologia é interessante. Não possui laboratório. Em vez disso, vários números são postos em modelos no computador para averiguar até que ponto eles são consistentes com a hipótese de que a atividade humana contribuiu para a tendência do aquecimento global. Incapazes de conduzir experimentos, tudo que os climatólogos podem fazer é examinar correlações estatísticas.No meu campo da economia, geralmente dispensamos deduções fundadas em meras correlações. Coisas como taxa de juros, inflação, índices de desemprego e crescimento real do PIB são extremamente tendenciosas. Quase necessariamente, elas são intrinsecamente correlacionados durante distintos períodos de tempo. Essa correlação não prova nada com respeito à causa e efeito e a ainda curta história da econometria está repleta de teorias lixo, tal qual a Curva de Phillips, que um dia desfrutou de consenso entre economistas, e que agora é compreendida como nada mais que uma ilusão estatística.

domingo, 8 de julho de 2018

Grandes empresas odeiam o livre mercado

Grandes empresas odeiam o livre mercado: Se há uma coisa que empresário gosta é de sair do mar revolto do mercado e boiar na piscina morna da proteção estatal. As opções do cardápio são várias: formar um cartel legal, ganhar um monopólio, assegurar uma verba, um crédito subsidiado, prestar serviços ao estado, veicular publicidade estatal, formar comitês para regular o setor, proibir a concorrência, fechar as fronteiras ao produto estrangeiro, passar políticas de preço mínimo, ser salvo da falência no último minuto, e tantas outras quanto a imaginação dos políticos permitir. Em nosso país, uma das formas que as grandes empresas se blindam do mercado é o BNDES. Ele empresta largas somas a juros subsidiados, visando objetivos políticos do governo. A diferença entre os juros do mercado e os juros cobrados pelo BNDES são uma transferência de renda direta para as empresas fazerem o que quiserem -- aplicar o dinheiro e ganhar juros maiores, por exemplo. No ano passado, foram mais de R$ 500 bilhões em empréstimos.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

O individualismo metodológico

O individualismo metodológico: Arnold W. Green demonstrou recentemente como o uso de conceitos coletivos inválidos prejudicou a disciplina da sociologia. Ele destaca o crescente uso de sociedade como uma entidade que pensa, sente e age, e, em anos recentes, foi a responsável por perpetrar todas as desgraças sociais. Por exemplo, é a sociedade, e não o criminoso, quem geralmente é considerada a responsável pelos crimes. Para muitos, a sociedade é considerada quase que demoníaca, uma vilã materializada que pode ser atacada à vontade, acusada aleatoriamente, ridicularizada e escarnecida com uma fúria virtuosa e fanática, [e] pode até ser derrubada por decreto ou pelo anseio utópico -- e, de alguma forma, tudo continuará funcionando perfeitamente. Green complementa dizendo que se, por outro lado, a sociedade é vista como pessoas cujas relações sociais instáveis são preservadas apenas pela submissão às regras morais, então a área de livre escolha permitida, na qual se pode fazer demandas, questionar e solapar desejos com impunidade, está severamente restringida. Ademais, se entendermos que a sociedade não existe por si só, mas é uma criação feita a partir de indivíduos, então dizer que a sociedade é a responsável pelos crimes, e os criminosos não são os responsáveis pelos crimes que cometem, é o mesmo que dizer que apenas os ...

domingo, 1 de julho de 2018

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Top Shot: Afternoon at the Shipyards Top Shot... -- Editors\' Spotlight -- National Geographic Your Shot

Top Shot: Afternoon at the Shipyards Top Shot... -- Editors\' Spotlight -- National Geographic Your Shot: Top Shot: Afternoon at the Shipyards Top Shot features the photo with the most votes from the previous day’s Daily Dozen, 12 photos selected by the Your Shot editors. The photo our community has voted...
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