quinta-feira, 24 de maio de 2018

Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo

Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo: Na década de 1980, a Nova Zelândia, que até então havia sido um país rico, era um país relativamente atrasado (a renda per capita era igual às de Portugal e Turquia), estagnado e sem grandes perspectivas. A economia era engessada, fechada, protegida e ineficiente. Até que, em meados da década de 1980, um governo de esquerda fez o inimaginável e adotou medidas contrárias a esta ideologia: austeridade monetária e fiscal, redução dos privilégios, abolição de várias tarifas protecionistas e, principalmente, forte redução da máquina pública, com a demissão de vários funcionários públicos. Liderando esse processo estava Maurice P. McTigue, ex-ministro do governo trabalhista eleito em 1984. A seguir, uma palestra educacional de McTigue, chamada Reduzindo o Governo: Lições da Nova Zelândia

Privatize tudo

Privatize tudo: Sim, privatizar é importante. Mas o estado possui papel fundamental na prestação de serviços essenciais, como água, esgoto, coleta de lixo e polícia. Este é o pensamento padrão daquela fatia de pessoas que não se encontra completamente idiotizada pela ideologia marxista e que ao menos admite a importância das privatizações. Com certeza deve-se privatizar a Telebrás e a Eletropaulo, e quem sabe até a Petrobrás e os Correios. Mas a Sabesp e a Polícia, jamais. O que seria dos pobres?! Ou então diria o mais científico: Alguns destes serviços são monopólios naturais, logo, o estado deve assumir o monopólio de fornecimento de alguns deles. Ao mesmo tempo em que estes abnegados defensores dos pobres -- genuínos arautos de uma pseudociência econômica -- continuam afeitos a estas ideias, os pobres vão se virando, vão superando as boas intenções alheias e as falácias econômicas estabelecidas, e vão conseguindo algumas coisas. Apesar dos altos impostos, das regulamentações, da burocracia e das barreiras contra importações, não existem no Brasil empresas estatais monopolistas fabricantes de TV's, geladeiras, micro-ondas, celulares, carros, móveis e imóveis. Por outro lado, serviços como esgoto, polícia, água e coleta de lixo são prestados por estatais monopolistas protegidas contra qualquer concorrên...

O dinheiro não é uma régua, e não serve para mensurar valor

O dinheiro não é uma régua, e não serve para mensurar valor: Dizer que o dinheiro é uma espécie de régua que serve para mensurar o valor de bens e serviços é uma noção tão simples quanto equivocada, a qual vem enganando excelentes economistas há séculos.

Sobre a questão populacional, vários progressistas concordam com este supervilão

Sobre a questão populacional, vários progressistas concordam com este supervilão

Sobre a questão populacional, vários progressistas concordam com este supervilão

Sobre a questão populacional, vários progressistas concordam com este supervilão

Não deixe a política destruir seus ideais

Não deixe a política destruir seus ideais

Sim, a escola está destruindo gerações e causando estragos profundos

Sim, a escola está destruindo gerações e causando estragos profundos

Democracia é o oposto a liberdade e tolerância

Democracia é o oposto a liberdade e tolerância: Um dos mitos mais persistentes sobre a democracia é que ela é o mesmo que 'liberdade'. Para muitas pessoas, 'liberdade e democracia' caminham juntas, como as estrelas e a lua. Mas, na verdade, a liberdade e a democracia são opostas. Em uma democracia, todos devem se submeter às decisões do governo. O fato de que o governo é eleito pela maioria, é irrelevante. Coerção é coerção, quer seja ela exercida pela maioria ou por um único governante. Em nossa democracia, ninguém pode escapar das decisões tomadas pelo governo. Se você não obedecer, será multado e, se se recusar a pagar a multa, você acabará na cadeia. É simples assim. Tente não pagar uma multa de trânsito. Ou seus impostos. Neste sentido, não há diferença fundamental entre uma democracia e uma ditadura. Para alguém como Aristóteles, que viveu em uma época em que a democracia ainda não tinha sido santificada, isso era óbvio. Ele escreveu: A democracia ilimitada, assim como a oligarquia, é uma tirania espalhada por um grande número de pessoas.

Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade

Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade: Quando se discute o êxodo de pessoas dos regimes comunistas, como o cubano, é normal descrever tais fugas como sendo uma fuga da opressão ou uma busca pela liberdade. Essas expressões são evocativas e corretas; porém, se o objetivo é aprofundar o entendimento das causas que estão na raiz desse processo migratório, seria mais correto pensar nesse processo como sendo uma fuga da igualdade. Ideologias coletivistas se baseiam na ideia de que a vida de um indivíduo não pertence ao indivíduo, mas sim à sociedade na qual ele está inserido. O indivíduo não é reconhecido como um ser que possui direitos inalienáveis -- como o de não ter sua propriedade confiscada, sua liberdade tolhida e sua vida retirada --, mas sim como um ser amorfo que deve abrir mão de seus valores e interesses em nome do bem maior da sociedade. A igualdade da qual milhões fogem é a igualdade de resultados econômicos imposta pela elite governante. Esses milhões de pessoas rejeitam o igualitarismo e, de certa maneira, são a refutação viva de todas as teses e políticas que clamam por redistribuição de renda. Os defensores da redistribuição de renda não entendem que, quando se confisca a riqueza de uma pessoa, estamos diretamente violando sua liberdade e seu direito de propriedade.

Carteis, postos e preços da gasolina - de quem realmente é a culpa pela forte alta?

Carteis, postos e preços da gasolina - de quem realmente é a culpa pela forte alta?

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O poder de tributar é o poder de destruir

O poder de tributar é o poder de destruir

Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade

Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade: Quando se discute o êxodo de pessoas dos regimes comunistas, como o cubano, é normal descrever tais fugas como sendo uma fuga da opressão ou uma busca pela liberdade. Essas expressões são evocativas e corretas; porém, se o objetivo é aprofundar o entendimento das causas que estão na raiz desse processo migratório, seria mais correto pensar nesse processo como sendo uma fuga da igualdade. Ideologias coletivistas se baseiam na ideia de que a vida de um indivíduo não pertence ao indivíduo, mas sim à sociedade na qual ele está inserido. O indivíduo não é reconhecido como um ser que possui direitos inalienáveis -- como o de não ter sua propriedade confiscada, sua liberdade tolhida e sua vida retirada --, mas sim como um ser amorfo que deve abrir mão de seus valores e interesses em nome do bem maior da sociedade. A igualdade da qual milhões fogem é a igualdade de resultados econômicos imposta pela elite governante. Esses milhões de pessoas rejeitam o igualitarismo e, de certa maneira, são a refutação viva de todas as teses e políticas que clamam por redistribuição de renda. Os defensores da redistribuição de renda não entendem que, quando se confisca a riqueza de uma pessoa, estamos diretamente violando sua liberdade e seu direito de propriedade.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Como a rotina pode acabar com a sua vida

Como a rotina pode acabar com a sua vida: O curta “Routine”, de Valeria Dkhovich, nos faz refletir sobre como fazer o mesmo todos os dias pode nos recompensar com uma vida apática.

Obras de Gustav Klimt ganham vida em ensaio fotográfico

Obras de Gustav Klimt ganham vida em ensaio fotográfico: Obras da fase dourada de Gustav Klimt ganharam vida em um ensaio fotográfico capturado pelas lentes da fotógrafa austríaca Inge Prader.

Pessoas inteligentes são mais felizes sozinhas, indica estudo

Pessoas inteligentes são mais felizes sozinhas, indica estudo: Um estudo revela que pessoas inteligentes são mais felizes sozinhas. O estudo foi feito por dois psicólogos, Satoshi Kanazawa e Norman Li.

terça-feira, 1 de maio de 2018

O argumento em defesa da liberdade, para o que der e vier

O argumento em defesa da liberdade, para o que der e vier: Os que advogam em prol da versão estreita de uma defesa da liberdade argumentam que a questão primária e essencial refere-se ao princípio e à lógica da não-agressão. Isto é, o liberal clássico ou o libertário basicamente deveria preocupar-se com um e somente um assunto: o caso moral e prático a favor da abolição da coerção em todas as relações interpessoais e nos assuntos humanos, na maior extensão que for possível. O libertário estreito não deve se preocupar, por si só, a respeito de como e sobre qual base os indivíduos agem e se comportam em suas vidas pessoais e em suas relações privadas e voluntárias uns com os outros. Não importa, argumentam, se aquele indivíduo privado é um racista que pensa que alguns grupos étnicos são inferiores, ou que considera que o lugar adequado para as mulheres é no lar, grávida e de pés descalços, ou que expressa visões negativas sobre qualquer orientação sexual que não seja heterossexual e que não envolva a posição papai e mamãe.

O único arranjo econômico que pune o egoísmo e a ganância, e estimula a preocupação com os outros

O único arranjo econômico que pune o egoísmo e a ganância, e estimula a preocupação com os outros: Todos aqueles que já tiveram um negócio próprio, e fizeram grandes sacrifícios para isso, sabem bem o drama do primeiro dia: será que o mundo quer aquilo que tenho a oferecer? Seja um imigrante abrindo um simples salão de beleza ou Steve Jobs vendendo um computador da Apple, o sucesso está longe de ser garantido. Com efeito, a única coisa realmente garantida é o fracasso, o qual inevitavelmente ocorrerá caso você não saiba agradar aos outros. Essas corajosas almas, os empreendedores que são a alma do capitalismo, e que nos fornecem infindáveis benefícios materiais, desde caixas eletrônicos a remédios que salvam vidas, deveriam ser venerados, e não malhados. O altruísmo é a própria razão da existência do capitalismo. E é por isso que o capitalismo permanece sendo a esperança da civilização.

Agradeçamos ao capitalismo pelo fim de semana, pelos feriados e pela redução da jornada de trabalho

Agradeçamos ao capitalismo pelo fim de semana, pelos feriados e pela redução da jornada de trabalho: Leis impondo uma redução na jornada semanal de trabalho irão prejudicar justamente aqueles trabalhadores que elas supostamente deveriam proteger. A idéia de que são necessárias leis que limitem a jornada para proteger os trabalhadores é um mito: o capitalismo, por meio de seus próprios mecanismos de incentivos, reduziu a jornada de trabalho ainda na época em que não havia nenhuma lei regulamentando as jornadas. Ao longo do século anterior, as forças de mercado já haviam derrubado a jornada semanal média nas indústrias, de quase 70 horas para apenas 50 horas. Em outras indústrias, a jornada era ainda menor. Em 1930, por exemplo, operários das ferrovias trabalhavam uma media de 42,9 horas por semana. Já os carvoeiros trabalhavam uma média de apenas 27 horas. (Confira os números aqui). Henry Ford implantou uma jornada semanal de 40 horas em 1926 porque ele acreditava que consumidores com mais tempo livre iriam comprar mais produtos. Outras grandes empresas fizeram o mesmo. Apenas um ano depois, 262 grandes empresas já haviam adotado uma semana de trabalho de 5 dias. Pela primeira vez na história, as pessoas estavam usufruindo fins de semana livres.
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