terça-feira, 1 de maio de 2018

O argumento em defesa da liberdade, para o que der e vier

O argumento em defesa da liberdade, para o que der e vier: Os que advogam em prol da versão estreita de uma defesa da liberdade argumentam que a questão primária e essencial refere-se ao princípio e à lógica da não-agressão. Isto é, o liberal clássico ou o libertário basicamente deveria preocupar-se com um e somente um assunto: o caso moral e prático a favor da abolição da coerção em todas as relações interpessoais e nos assuntos humanos, na maior extensão que for possível. O libertário estreito não deve se preocupar, por si só, a respeito de como e sobre qual base os indivíduos agem e se comportam em suas vidas pessoais e em suas relações privadas e voluntárias uns com os outros. Não importa, argumentam, se aquele indivíduo privado é um racista que pensa que alguns grupos étnicos são inferiores, ou que considera que o lugar adequado para as mulheres é no lar, grávida e de pés descalços, ou que expressa visões negativas sobre qualquer orientação sexual que não seja heterossexual e que não envolva a posição papai e mamãe.

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